sexta-feira, março 23, 2007

bicromática&bipolar.


Sono cambaleante daquele vinho que ficou na geladeira.
O pai saiu e me deixou um seco-tinto-aberto para eu beber, fazer, ouvir Chet e pensar naquele sempre estado de completude.
Incompletude de significação.
As confusões de uma escolha sempre acabam recaindo na luz do amanhã que sempre volta como hoje.
E assim continuamos, insistentemente esperando o melhor do ontem e do depois e do estado de felicidade.

Hoje na conversa com aquele me senti tão responsável por deixá-lo bem. Bem um homem que me fez lograr os conhecimentos fílmicos. Bem o homem que sempre lembra da É.mile, sua aluninha, que o amava. A depressão das pontes de marfim, safena, dores que o coração não apaga sem o álcool.
Tristezas que voltam e retornam e angulam e....

Que perfeição de formas?
E as dores no corpo depois daquela aula de dança.
E as frases desconectas dos dias repetidos por sonolentas dores de cabeça.
Cadê o dóreo amanhecer? Ele se posta no calor dessa cidade que vira o inferno com o malcheiro daquelas noites de pessoas sós.
E assim o ciclo nunca se fecha. Porque foi como eu relatei hoje, a única certeza da morte. A morte que nos cerca pela incapacidade de nos tomar sempre.
E a vida se preenche nos mistérios do outro, que é nosso ínfimo inferno.
Texto e foto
Emilly Dias

quarta-feira, março 21, 2007

Insurreição da cabeça branca


Resenha da palestra de Paulo Fábio Dantas[1] ocorrida no dia 19/03/2007, às 07h.

O professor Paulo Dantas começa sua fala com uma breve auto-apresentação para a turma, na qual ele se diz estudioso da política, políticos e, mais especificamente no que toca o artigo “Tradição, autocracia e carisma: a política de ACM na modernização da Bahia”, da dinâmica da elite e do poder estadual da Bahia.
No seu artigo, Dantas trabalha com uma periodização do carlismo, dividindo-o em três momentos: o primeiro carlismo (quando Antônio Carlos Magalhães entra na política e assume o papel de modernizar [conservadoramente] a Bahia involuída, sob moldes da elite do estado), o segundo carlismo (que ocorre quando o político vira A.C.M, além de se apresentar como período no qual ele está muito articulado com as forças neo-liberais brasileiras e possui grande visibilidade nacional [devido ao cargo e importância que ACM agregou no primeiro mandato de F.H.C e a amizade com, o diretor da Rede Globo de Televisões, Roberto Marinho]) e, por fim, o carlismo pós-carlista (que acontece quando A.C.M já não mais é pólo político de articulações do movimento, apesar dos estigmas e nome. O partido permanece com as características e estratégias semelhantes aos antigos mandatos do senador, mas se vende como a reforma do ‘carlismo’ por dentro).
Entrando na genealogia do carlismo, vemos como Antônio Carlos Magalhães conseguiu entrar timidamente no cenário político. Em 1954 ele foi eleito (um dos menos votados) deputado estadual pela UDN (União Democrática Nacional). A partir daí, junto com as outras famílias políticas (e influentes) da Bahia, as de Luís Vianna e Juracy Magalhães, o deputado Antônio Carlos Magalhães começa a ganhar visibilidade nacional pelas duas eleições, ainda pela UDN, para deputado federal em 1962 e 1966; pelo seu apóio declarado à Ditadura Militar e pelos seus projetos modernizantes (vale lembrar, entretanto, que a figura do, na época, deputado isoladamente não tinha muita significância nacional, o contrário do que acontecia quando acoplado aos fatores dantes escritos). No período compreendido entre 1967 a 1974, o carlismo é a maior força política na Bahia (passando as outras famílias para trás), mas o poder do, agora, governador se restringia a âmbitos estaduais.
Em 1975 o movimento comandado por ACM sofre a primeira derrota, o que acabou por impulsionar a mudança de perfil do carlismo para que, desta maneira, as fontes do poder carlista não cessassem. O carlismo avança para o seu segundo (e mais bem sucedido) estágio, tornando-se baiano-nacional. Neste ano o governador busca “a consolidação da Bahia como pólo turístico brasileiro, com a implantação de hotéis e a construção de estradas e museus em Salvador e Porto Seguro (litoral sul da Bahia)”[2] e se vê nomeado, pelo militar Ernesto Geisel, a presidente da Eletrobrás e membro do Conselho de Administração da Itaipu Binacional. O “segundo carlismo”, por ser um período mais que áureo do movimento, pode ser considerado como um dos fatores que propiciaram a longevidade de ACM no poder. Nesta temporada (algo que fica entre 1975 a 2002) Antônio C. Magalhães detém influências em diversos órgãos nacionais e estaduais onde podem ser citados - além da Eletrobrás e do Conselho de Administração da Itaipu Binacional -, o Ministério das Comunicações no governo Sarney (1985-1990) – local onde exercia plenos poderes e usava as concessões de rádio e TV como moeda política -, a Sudene, a Tv Bahia, o forte vínculo com o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, dentre tantas outras empresas e holdings no estado da Bahia (que se conjuga na Bahiapar Participações e Investimentos LTDA que engloba: a Bahia Telecomunicações LTDA, a Bahiasat Comunicações, a Santa Helena de Informáticas e Comunicações LTDA, a Bahia Eventos LTDA, a Empresa Baiana de Jornalismo (responsável pelo Correio da Bahia), a Gráfica Santa Helena LTDA e a Santa Helena S/A Incorporações e Construções). “Outro dado essencial para o “retorno” do carlismo foi a incapacidade dos setores anticarlistas de construir uma alternativa fonte de poder, em termos político-adminitrativos no Estado e também na prefeitura de Salvador”[3]. Nesse forte período, o carlismo entra para a Idade Mídia, abarca as modernizações civis, industriais e conservadoras e investe muito na baianidade como reforçadora da imagem do movimento nos âmbitos nacional-estadual e para a (“sua”) população votante.
Em 21 de abril de 1998, “a morte de Luís Eduardo (seu filho que seria o seu possível sucessor político) desorientou e trincou o carlismo, que começou a erodir.”[4] A partir daí o senador começou a colecionar inimigos (teve seu apoio da Rede Globo castrado, foi acusado de retrógrado-coronel pelos antigos parceiros políticos, no segundo mandato de FHC), a perder seus aliados no poder federal, a se envolver em escândalos. Começa, então, a era do carlismo pós-carlista, que “para Dantas, não consiste no cancelamento da herança ou mesmo da liderança presente de ACM, nem da vigência do carlismo como grupo político integrado, mas da superação da estrutura fundada numa personalidade por uma dinâmica ancorada numa competição política institucional, bipolar, onde PFL e PT tendem a disputar, cada vez mais, o lugar do protagonista.”[5]. A morte de Luís Eduardo Magalhães, todos os rompimentos (em série) pelos quais o carlismo foi submetido e a perda da ‘nacionalidade-carlista’ fizeram com que o movimento regredisse ao seu primeiro estágio e voltasse a deter o poder apenas no âmbito estadual.
Dantas afirma que comparar ACM ao coronelismo não é relevante para entender e explicar o poderio e a longevidade do senador no poder, mas tentar entender a articulação de ACM com as elites estaduais e nacionais, com o capital-liberal.
Paulo Fábio explica, a partir das sucessivas perdas do carlismo, a tomada de poder da Bahia pela oposição depois de mais de 25 anos de carlismo. Ele abordou os números de eleitorado e a miopia baiana e nacional (sempre enfatizando o equivoco que se comete ao restringir o senador à figura do coronel) que impossibilitou a análise (por parte dos políticos, opositores e cidadãos) dos movimentos estratégicos do PT para a conquista do poder na Bahia. Ele diz que o PFL venceu quatro vezes o governo estadual detendo apenas 1/3 ou 34% do eleitorado, sendo fato concreto que o partido de ACM sempre abocanhou esse percentual de votantes. O que propiciava a vitória do partido era (além da ínfima parcela de votos recebido pelos opositores) a alienação eleitoral, pois os votos nulos e brancos acabavam sendo somado ao percentual atingido pelos candidatos do PFL.
Durante a década de 90 o número de votos brancos e nulos na Bahia era maior que no Brasil e no Nordeste, mas isso mudou em 2002, com a inserção das urnas eletrônicas na política brasileira, pois o número de votos nulos e brancos caiu consideravelmente, quase ocasionando a perda do carlismo nesse ano. A partir de então a oposição-carlista estava se tornando mais coesa e tentava escapar dos estereótipos de ‘coveiro de ACM’, para consolidar a vitória (triunfal) de 2006. Neste ano, as defasagens do carlismo foram irreversíveis: houve perda de parte do judiciário, o movimento ganhou um forte concorrente municipal – o jornal A Tarde –, e perdeu o editorial da TV Bahia, além dos cargos ministeriais do governo de Fernando H. Cardoso e da redução da Assembléia em ¾, ficando apenas com 1/4 dos cargos.
Diante da catástrofe pela qual o carlismo vem passado (somada ao próprio desgaste [de dez anos] físico e simbólico do senador ACM) as dúvidas sobre as derrotas de efeito dominó de 2006 não cessam em se aglutinar. O “porque”, porém, continua sendo a mais forte dentre as interrogações. Paulo Fábio destaca três fatores para responder a indagação. Começa falando que o Partido dos Trabalhadores não venceu um carlismo moribundo, mas um PFL cheio de alianças e estratégias que visavam o regresso ao poder, sem, porém, a figura do painho. A oposição abrangente do PT ao carlismo passa a ser, então, o primeiro fator da derrota de 2006. A visibilidade nacional do PT; a ocupação de cargos federais dentro na Bahia por filiados do partido; o programa Bolsa Família e o apoio aberto e via rede nacional de Lula ao candidato a governador (no ano em questão) Jaques Wagner, consistem o segundo fator da derrota do PFL. O terceiro fator seria, portanto, o desgaste do PFL/ACM/Carlismo depois de tantos anos incessantes no domínio do poderio político estado-municipal.
Paulo Fábio termina a sua apresentação lançando duas provocações. A primeira delas foi a lembrança de que Antônio Carlos Magalhães sempre teve/defendeu um lado, este que foi o do capital, das práticas neo-liberais e da elite. A segunda foi a preocupante suscitação de que o governo de J. Wagner ou polarizará o poder estadual com os seus adversários políticos (Paulo Souto, A.C.M Neto e Aleluia) ou então criará um novo carlismo de oposição: exercerá um poderio fechado do PT na Bahia. Ele falou, polidamente, da alienação política generalizada. Será um convite à insurgência baiana?

[1] Paulo Fábio Dantas Neto é doutor em Ciências Humanas - Ciência Política – pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2004), com ênfase em Elites Políticas Regionais, atuando principalmente nos seguintes temas: Política baiana: sua história (anos 50 e mais) e contemporaneidade; carlismo; elite estadual e mudança institucional; processos de reprodução da elite estadual; ação parlamentar; configuração partidária e competição eleitoral.
[2] Trecho retirado do site <>
[3] Trecho retirado do artigo ACM: PODER, MÍDIA E POLÍTICA, do professor-doutor da Faculdade de Comunicação da UFBA Antônio Albino.
[4] Trecho retirado do texto “O “H” da baianidade” de Carlos Haag (Janeiro 2007).
[5] Trecho retirado do texto “O “H” da baianidade” de Carlos Haag (Janeiro 2007).


Escrito por Emilly Dias

sexta-feira, março 09, 2007

Resenha da aula 06/03/2007

Dentro da pré-estabelecida divisão de assuntos durante as aulas de Comunicação e Tecnologia, ministrada pelo professor doutor André Lemos, começamos a do dia 06/03/07 com a discussão (trazida por alunos da primeira turma) sobre a Wikipédia, a livre enciclopédia. Dentro do assunto, o professor explicitou o significado e funcionamento de:

Wiki – é um software de produção e compartilhamento de conteúdo. Em se falando de acesso, ele é semelhante ao Blog, já que indivíduos escrevem coletivamente. A diferença é que qualquer pessoa tem poder de modificar o texto e conteúdo produzido anteriormente por outros, através da utilização (majoritária) do código HTML As desvantagens que envolvem este software são as publicações, já que as mesmas podem conter informações não 100% seguras (já que quem escreve nem sempre é dotado de conhecimentos profundos sobre o tema) e o vandalismo (presença de publicações tendenciosas, inválidas e corrompidas).

Blog – é uma ferramenta (leia-se página na Web) coletiva de postagens de textos por data, com abertura para comentários. As postagens, ou atualizações, são escritas por todas as pessoas inscritas naquelas determinadas páginas (blogues/blogs) e não podem ser alteradas na sua estrutura por terceiros. Os comentários, por sua vez, significam um espaço dentro do Blog onde qualquer pessoa pode contribuir, discutir, desconstruir ou adicionar conteúdo, sempre relacionado ao texto da postagem.

Web 2.0 – O tópico, na minha opinião, mais complicado de resumir. Em sala, foi levantado o seguinte esquema:
Emissão (de uma pessoa para alguma outra pessoa, de qualquer lugar do mundo) => Conexão (vinculada ao número de trocas potenciais de conteúdo) => Reconfiguração (as mudanças pelas quais a linguagem, modelo e interface da Web foram submetidos ).

Nas palavras dos contribuidores do site Carreira solo, a Web 2.0 significa, entre outras coisas, simplicidade e conteúdo:

“Tudo deve ser intuitivo e evidente. É um mundo sem tabelas desnecessárias ou gráficos pesados. Nele, os ambientes se adaptam ao local onde são lidos/consumidos; na verdade, nos parece que o destino é a independência deste suporte. A nova web se alimenta. De conteúdo.”

“O conteúdo da Web 2.0 é a possibilidade democrática e sem barreiras de exercer sua possibilidade de opinar... A esta habilidade de opinar diretamente sobre o conteúdo, damos o nome de Tagsonomia, ou seja, associar àquele trecho de qualquer coisa, uma marca indelével, classificatória e pessoal. Daí a enxurrada de Comunidades Digitais e Aplicações que nos fazem mais falantes, que mostram ao mundo nossa(s) personas digitais . E isso não quer dizer que este mundo novo acontecerá apenas no computador pessoal, como conhecemos hoje. A Web 2.0 nasce sob a égide da pervasividade. Ou seja, as aplicações que chegam ao “mercado” virão prontas para rodar nos players de mp3, nos celulares, nos videogames, na TV Interativa .”

A diferença básica entre a Web e a Web 2.0 é que a primeira se configura na leitura e a segunda pressupõe o melhoramento da anterior, usando a leitura, mas apostando na participação (escrita).

A cauda longa - Teoria postulada pelo jornalista Chris Anderson que explica como a livraria virtual Amazon (dentre outras empresas virtuais) vem propiciando uma mudança significativa no foco do consumo em muitas culturas e sociedades contemporâneas, tentando quebrar a hegemonia da regra dos 80/20[1]. Baseado na receita da loja em questão, Chris comprova que os numerosos nichos (ou produtos “desprezados” pelo mercado tradicional, pela não rentabilidade imediata do mesmo) podem ser economicamente tão atrativos quanto os poucos milionários hits, já que como na internet a livraria possui uma prateleira ‘infinita’, a quantidade de volumes oferecidos tornar-se-á sem fronteiras, abrindo assim a possibilidade de circulação para os diversos formatos nichos (que não precisarão mais passar pela homogeneização dos blockbusters).




Gráfico retirado do site Techbits.

A segunda etapa da aula configura-se nos textos lidos em sala. A partir deles foi tecido um panorama (a partir de diferentes visões) sobre a influência da tecnologia na vida do homem moderno; até onde elas se diferenciam das descobertas dos homens remotos; e como essas técnicas mudaram a psicologia, laços sociais e trabalhistas de toda a sociedade hodierna.

Começando pelo texto “Tecnologias escravizam e destroem o caráter” do professor Gilson Shwartz, é percebida uma atitude pessimista em relação aos destroços, mazelas e detritos que as técnicas produzem. Resumindo o texto às suas palavras chaves, há uma abordagem dos contrapontos da técnica sob suas facetas mais diversas:
A promessa da empregabilidade x demissão em massa;
Escravos letrados + "commoditização" (por palavras dele: vulgarização mercantil em larga escala) que resultam numa avançada[2] forma de alienação do trabalho a qual “estaria obrigando os indivíduos a um desligamento social que culmina com a incapacidade de perceber o tempo e conceber o futuro.”
Um exemplo cabido neste contexto (citado em aula), foi o da empresa Google, onde ela esquematiza o tempo dos seus “escravos com habilidade em HTML” de uma maneira tal que eles passem a trabalhar e a produzir com prazer, sem sair do espaço físico da companhia. O esquema é mais ou menos assim:
70% do tempo os empregados fazem o trabalho rotineiro da empresa
20% do tempo eles estarão criando, com total liberdade, qualquer produto (a exemplo do Orkut) dentro da empresa, mesmo que eles não estejam dentro do padrão estipulado pela mesma.
10% de ócio criativo.

Bombasticamente crítico, o matemático e, segundo alguns, neo-ludista Unabomber aborda o estupro da liberdade pela técnica implantada (não mais paulatinamente) na (s) sociedade (s) no seu texto “A tecnologia ameaça a liberdade”.
Diferentemente do que Daniel Bougnoux abordou em “Qual determinismo tecnológico” sobre a existência das tecnologias flexíveis, ou seja “aquelas que se propõem sem se impor e que podem ser evitadas”), Unabomber não acredita na utilização facultativa dos meios técnicos e diz, inclusive que “em muitos casos a nova tecnologia altera a sociedade de tal forma que as pessoas acabam por se sentir "obrigadas" a usá-la”.

Marc Guillaume, por sua vez, esquematiza o funcionamento das técnicas:

O economista francês, M. Guillaume, acredita que a tecnologia trabalha em três níveis: o retórico, estratégico (que se caracterizam como a mitologia programada) e táctil (a verdadeira mitologia, patamar no qual a sociedade se apropria das benesses e prejuízos da técnica). A lembrar que o nível táctil acontece por apropriação macro-determinada da técnica, mas seu uso é adaptado às idiossincrasias de cada região e localidade onde a mesma (a tecnologia) foi empregada e “aceita”.

“Toda tecnologia é passível de uma apropriação criativa. A internet é um bom exemplo. Inicialmente foi projetada para fins militares, como meio para preservar as comunicações entre pontos estratégicos... Hoje caiu em domínio popular e sua atual expansão transformou os propósitos iniciais em uma idéia esdrúxula.
Deste modo, justifica-se a quebra da homogeneidade tecnológica. A vida na cidade, por exemplo, não é experimentada da mesma forma por todos os cidadãos. A prática na cidade nada mais é que a invenção da vida, onde cada indivíduo participa com suas experiências pessoais, modificando conteúdo do lugar onde vive. Ou seja, o indivíduo não é um receptor passivo das influências externas, mas age para transformar o seu meio.”[3]



[1] Esta é a regra intitulada “Pareto Principle” a qual afirma que 20% dos produtos representam 80% do faturamento.
[2] Aprimoramento da alienação marxista.
[3] Trecho retirado do site de Comunicação e Atualidade da Faculdade de Comunicação da Ufba.

Resenha escrita pela aluna Emilly Dias, referente à aula da terça-feira, dia 06/03/2007

quinta-feira, março 01, 2007

começando pela Gaia.

Assim como o eterno retorno:

A destruição da construção, o contruído destroçado.

Permanência? Memória de curto-médio-longo prazo.