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ô lendo Hagen e tenho chorado todos os dias, neste vai e vem do não pensar. Não pensar para viver e viver para ver. Então caminho. 4 dias, pela Barra. Manhã e noite. Sol fresco e maresia penetrante. Corro displicente, vendo a gente ao meu lado. Tão diferente, tantas cores e línguas, tantos jeitos de andar. E bebo, a fresca água do coco semi-aberto e penso na próxima página.Depois, de mais uns passos, a única coisa que sinto é a pulsação da minha respiração e como é bom estar assim... Nunca fui tão grata à vida e tão ajustável a ela. Nunca vi tanta beleza. Não me importam as buzinas, nem os que impedem o fluxo. O importante é continuar em frente. Assim, transparente. Estou me sentindo: uma vez, ainda não tarde e nem sequer preciso me tocar. Não preciso me olhar no espelho, na sombra, nem nos olhos dos outros. Me sinto, sentindo - coisas, que como o girassol ou dizia o Pessoa, não cega os olhos porque não requer pensamento. Não mais terei medo de te olhar. E nem tenha você medo de me abraçar...E este elo continua. A corrente dos infindáveis começos.
"Vivemos numa cultura em que nos ensinam
a ver a liberdade como o aumento da escolha.
Mas esta de fato não é a verdadeira liberdade".
Steve Hagen
Van Gogh, Flowering Plm Tree, 1887
Marcadores: budismo, Escolha, Fernando Pessoa, Flowering plum tree, Liberdade, oriental, Steve Hagen, Van Gogh, Wong Kar Way
3 Comentários:
adorei seu blog...
como vi que gosta de arte, quando puder visite o meu
beijos
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Gosto de seu blog, você é pessoa sensível às artes.
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