Como é estar sem as suas palavras, sua presença?

"em agosto choro como se estivesse dezembrando.
A despedida
A dor
A falta...
Os diálogos vazios cheios de vontades encobridoras.
O verdadeiro silêncio de pensamentos.
E aqueles momentos de tensão.
Falta tanto e sofremos já.
É difícil....
Mas, nos devaneios cheios de esperança, divagava
que seria mais simples, menos imediato.
Desejava, na partida, o abraço.
Não o queria com 150 dias de antecedência, não!
No outro e no coração não temos alguma ifluência ou poder, eu sei.
Contraditóriamente, porém, digo "que reação cigana"
...

Te amo e quero, de qualquer jeito.

E isso não é um Adeus".

Por Emilly Dias

Fotos:

acima - Davi Caires

abaixo - Emilly Dias