Aquelas passadas (sem rumo)
Quando menos esperamos, eis que elas aparecem. Sempre que aquela frase cujo efeito me esbofeta a face lembro de algum acontecimento, coisas da memória...
Passando pelo Google encontro os seguintes "versos":
"Você não é o seu trabalho.
Você não é o quanto tem no banco.
Nem as roupas que veste.
Passando pelo Google encontro os seguintes "versos":
"Você não é o seu trabalho.
Você não é o quanto tem no banco.
Nem as roupas que veste.
Escolha não ter uma TV grande
nem baixo colesterol
nem um abridor elétrico de latas
nem plano de saúde e dentário
e muito menos uma casa de dois andares numa rua arborizada e filhos que só tiram A+.
nem baixo colesterol
nem um abridor elétrico de latas
nem plano de saúde e dentário
e muito menos uma casa de dois andares numa rua arborizada e filhos que só tiram A+.
As coisas que você possui acabam te possuindo.
Você só é realmente livre após perder tudo.
Pois ai não terá o que perder, e, enfim, encontrar-se-á livre".
Fui 'correndo' procurar a quem essas coisas faladas, que me dava uma sensação de Déjà vu, perteciam... Então descobri que eram do filme "O clube da luta" e as palavras eram de Tyler Durden (Brad Pitt).
A última estrofe, no entanto, me trouxe fortemente à memória o filme Surplus e e, principalmente, a velha pergunta "cobra que morde o rabo":
"Nós possuimos o controle das coisas ou as coisas que exercem o controle sobre todos nós?".
Por Emilly Dias
Você só é realmente livre após perder tudo.
Pois ai não terá o que perder, e, enfim, encontrar-se-á livre".
Fui 'correndo' procurar a quem essas coisas faladas, que me dava uma sensação de Déjà vu, perteciam... Então descobri que eram do filme "O clube da luta" e as palavras eram de Tyler Durden (Brad Pitt).
A última estrofe, no entanto, me trouxe fortemente à memória o filme Surplus e e, principalmente, a velha pergunta "cobra que morde o rabo":
"Nós possuimos o controle das coisas ou as coisas que exercem o controle sobre todos nós?".
Por Emilly Dias
Marcadores: Clube da Luta, Surplus
3 Comentários:
atualmente tentando me livrar de grande parte disso. mas é difícil. não só pelo costume, mas porque tudo traz você de volta. aí tu fica extremamente quixotiano - o que não deixa de ter sua beleza.
sim, sim. trocaremos figurinhas. hehe
(só agora eu vi o comentário.)
beijo. ^^
surplus pra mim é o ápice da cobra morde o rabo. o 'filme' tem um ritmo bem consumoooo, em relação a velocida e repetição.
acho q as pessoas interferem sim nos fatos, mas elas sofrem mais interferência (viva a globalização!), temos necessidade de se importar até com a catástrofe da conxixinha do sul
Bom, muito interessante, este blog que estou a conhecer agora, em junho de 2007, lamentando o tempo que já poderia tê-lo conhecido, mas há o arquivo. Sobre ser Emily uma garota muito simpática, sempre a achei também muito inteligente.
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